(Duas inspirações: Um amigo e sua história e minh'alma)
O fato de amar transforma qualquer ser.
Faz com que o mais forte se enfraqueça
Faz do fraco um mito.
Faz o mais triste sorrir,
Sem que ao menos exista um motivo.
Na verdade existe sim.
Um motivo muito forte até
Ora bolas, ele está amando.
Que motivo mais lindo para sorrir.
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Contradições
Sentimento louco é esse tal do amor. Bizarro, oportunista, aproveitador. Utiliza dos piores recursos para derrubar um homem. Não importa seu tamanho, força, cor, status. Ele vem e te derruba, fazendo de você um brinquedinho do destino. Destino esse imprevisível e torturante.
Não se pode negar que o amor é lindo. É brilhante. Ofusca qualquer sentimento. Faz sorrir o mais carrancudo dos homens. Sorrir como verdadeiros patetas. Completos imbecis, alucinados por algo que nem sabemos se existe.
Então qual será o real motivo de amar?
Não sei. Ninguém sabe na verdade. Apenas se ama. E, a cada dia que o amor existe dentro de nós, esta vontade de amar se multiplica. Não por um ou por dois. Multiplica-se freneticamente. Uma verdadeira avalanche de luz que brota do nosso coração em direção a alma. Alma essa que entra em colapso, devido às altas doses de sentimentos que passam a correr por nosso corpo. Amar nos causa uma verdadeira overdose de felicidade. A vontade de expor o sentimento é tamanha e que tudo aquilo que vemos parece ter luz própria. Tudo passa a ser valorizado de uma forma absurda. Tudo passa a ser lindo.
O amor é tão estranho, que mesmo tendo tudo isso em mente, não me importa. Querer deixar de amar é tolice. Por isso, apenas quero continuar a amar. Sei que amanhã, terei um pouco mais de amor nas veias. E isso é bom, é estranho, mas bom. Amar me faz bem. Na verdade qualquer homem que ama é feliz, mesmo que por um único instante.
Amar, que sensação maravilhosa!
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Não se pode negar que o amor é lindo. É brilhante. Ofusca qualquer sentimento. Faz sorrir o mais carrancudo dos homens. Sorrir como verdadeiros patetas. Completos imbecis, alucinados por algo que nem sabemos se existe.
Então qual será o real motivo de amar?
Não sei. Ninguém sabe na verdade. Apenas se ama. E, a cada dia que o amor existe dentro de nós, esta vontade de amar se multiplica. Não por um ou por dois. Multiplica-se freneticamente. Uma verdadeira avalanche de luz que brota do nosso coração em direção a alma. Alma essa que entra em colapso, devido às altas doses de sentimentos que passam a correr por nosso corpo. Amar nos causa uma verdadeira overdose de felicidade. A vontade de expor o sentimento é tamanha e que tudo aquilo que vemos parece ter luz própria. Tudo passa a ser valorizado de uma forma absurda. Tudo passa a ser lindo.
O amor é tão estranho, que mesmo tendo tudo isso em mente, não me importa. Querer deixar de amar é tolice. Por isso, apenas quero continuar a amar. Sei que amanhã, terei um pouco mais de amor nas veias. E isso é bom, é estranho, mas bom. Amar me faz bem. Na verdade qualquer homem que ama é feliz, mesmo que por um único instante.
Amar, que sensação maravilhosa!
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quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Quimera
A doce utopia se torna realidade.
Como se isto fosse possível.
E aquele doce sonho?
Deixou de existir sumariamente.
Me diga qual homem são não sonha?
Não imagina um futuro brilhante.
Uma vida de flores e céu azul.
Quem seria este louco?
Seria mesmo um louco?
Ou a grande loucura está no fato de sonhar?
Ambos podem estar se desvairando.
Pirando em sua própria vida. Ou não.
Sonhar nos faz crer.
Crer no improvável. No utópico.
E o que isso importa agora, se no fim.
Tudo não passará de uma grande quimera.
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Como se isto fosse possível.
E aquele doce sonho?
Deixou de existir sumariamente.
Me diga qual homem são não sonha?
Não imagina um futuro brilhante.
Uma vida de flores e céu azul.
Quem seria este louco?
Seria mesmo um louco?
Ou a grande loucura está no fato de sonhar?
Ambos podem estar se desvairando.
Pirando em sua própria vida. Ou não.
Sonhar nos faz crer.
Crer no improvável. No utópico.
E o que isso importa agora, se no fim.
Tudo não passará de uma grande quimera.
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