sábado, 25 de dezembro de 2010

Extremamente Genial

Hoje ao acessar meu ORKUT, deparei que um de meus amigos adentrou em uma comunidade que achei interessante. Ao ler o perfil da comunidade, fiquei impressionado com o que li. FANTÁSTICO. O texto não tem titulo e nem precisa, é escrito de maneira GENIAL. A seguir vem o link pra comu e o texto.



www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=34697782



Hoje reparei um pouco mais na pessoa refletida no espelho. Fiz uma séria constatação. EU SOU IDIOTA! Isso mesmo, idiota. Mas não pense que tenho vergonha disso.
Nos dias de hoje, ser idiota é privilégio. Os idiotas de hoje são aqueles que conseguem sorrir mesmo quando a dor aperta. São aqueles que ainda dizem Eu te Amo olhando nos olhos, que valorizam abraços e gostam de andar de mãos dadas.
Idiotas são aqueles que crêem num sentimento sincero, que ainda esperam encontrar um amor perfeito, que escrevem e lêem poesias e que mandam flores.
Idiotas são românticos, no sentido mais meloso da palavra, mas não se envergonham disso. São aqueles que se permitem chorar quando a dor machuca, quando o amor se vai ou o filme emociona. Cantam músicas de amor como se fossem hinos, mesmo porque, para seus corações apaixonados realmente são.
Idiotas são sentimentais. Se magoam com a menor das brigas e lutam pela reconciliação. São aqueles que não ligam para o que os outros dizem, eles se dão por completo.
Idiota é aquele que pede desculpa mesmo sem ter errado, que pede licença, que dá bom dia, boa tarde, boa noite. Que pergunta “como vai?”, “precisa de alguma coisa?”, “ta tudo bem?’. É aquele que não esquece nem do amigo que não dá mais notícias, aquele que lembra da infância e comemora o quanto foi bom.
Idiota é aquele que ri de si próprio, que brinca de descobrir desenho em nuvem, que anda descalço e toma banho de chuva. Que chora por briga de amor, e que a cada briga acha que o mundo acabou, mas que logo perdoa.
Idiota é aquele que, mesmo nesse mundo corrompido, insiste em ser sincero. Que estende a mão pra ajudar quem for, que faz o bem sem olhar a quem.
Idiotas se preocupam, se arrumam e se enfeitam para ver a pessoa amada. Querem estar sempre belos, nem que seja só pra se olhar no espelho.
Idiotas se divertem.
Idiotas tem amigos.
Idiotas amam.
Idiotas são felizes...

O despertar

No dia 05/08 deste ano, embarquei em um vôo que me levaria para um novo lar, uma nova vida. Daquela quinta-feira pra cá muita coisa mudou. Amigos deixaram de estar presentes, desempenho pífio em algumas coisas rotineiras. Sentia-me anestesiado ou passando por um pesadelo, sempre a espera que o relógio tocasse as seis e tudo voltasse ao normal.
Vivi mais de cinco meses em total ilusão, tendo a falsa impressão de que estava tudo bem. Não estava e nem está. Já disse que meu natal não foi dos melhores, cheio de surpresas um tanto quanto desagradáveis. No meio de varias algo que me ocorreu, fez com que acordasse.
Nunca imaginei a importância de um telefonema e neste do outro lado estava minha irmã. Foram os 45 segundos mais emocionantes da minha vida sem nenhuma duvida. As lagrimas correram pelo meu rosto, avisando que tinha despertado do “pesadelo” que na verdade era e é minha vida real.
A sensação que tive ao telefone é que ao embarcar, pulei em um precipício sem fim e na espera de chegar ao fundo passei seis meses em total dispersão do universo, paralisado a espera da maquina do tempo. Entretanto no dia 25/12/2010, as 00h53min hora de Brasília. Senti que finalmente cheguei ao fundo do precipício num choque extremo de realidade e tristeza. As lagrimas da desilusão entoaram todo o meu sentimento naquele momento. O natal mais triste da minha breve vida foi também o mais revelador ao me expor a verdadeira importância da família cujo a qual nem sempre valorizamos.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Meu natal

É natal, tudo é tão lindo, todos são amigos, todos são perfeitos.
Feriado cristão, o natal simboliza o nascimento de Jesus de Nazaré, onde nós cristãos comemoramos o nascimento do nosso salvador.
Algumas “regras” existem, e devem ser cumpridas. Amor e carinho estão à flor da pele e sempre são bem vindos. O horário para que a ceia seja consumida é a partir de meia noite, para os tradicionais, esta é uma regra que não deve ser quebrada de forma alguma.
Confesso que por ser um destes tradicionais, sinto que ao quebrar a regra, todo o clima festivo categórico escafede-se. Minha mãe idem.
Meu pai é um tanto acolhedor, e às vezes exagera no carinho e extrapola alguns limites. Regra imposta deve ser regra cumprida. Nada de convidados. Ele convidou. E pra fu*$#@ de vez, o convidado fugiu a tradição. O anfitrião no auge de sua simpatia antecipou a ceia. Trágico.
O clima festivo foi pro espaço carregado por mil balões e minha casa tornou-se um velório de um desconhecido. Deserta, silenciosa. Além de eu estar longe de, minhas irmãs, sobrinhas, amigos, vizinhos. Teve a quebra da regra. Já era o natal.


Feliz Natal xD

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Jamais

Não importa a dor
Nunca deixará de existir a cura
Não importa a razão
Nunca deixe de dizer
Não importa a situação
Nunca deixe de pensar
Não importa o tempo
Nunca se esqueça de agir
Não importa o que vão dizer
Jamais, esqueça de ouvir
Não importa a tolerância
Nunca haja com ignorância
Não importa o que acontecer
Sempre haverá conseqüência
Não importa o propósito
Nunca deixe de fazer o seu melhor
Não importa a cobrança
Nunca deixe de viver
Não importam os sentimentos
Nunca se esqueça de amar

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Cúmulo da ignorancia

Seria um pedaço de pano capaz de mudar o caráter de um homem.
Uma simples camiseta, de um time rival, define a má índole de um ser humano. Conheço um são paulino que vestiu a camisa de um rival paulista, o Santos de Pelé. A partir do momento que flagrado usando o manto sagrado, foi tachado por todos como mau caráter, traidor, entre outros adjetivos patéticos.
Cumulo da ignorância, definir alguém por aquilo que ela veste, não deixou de ser são paulino por causa de uma simples camisa.
Claro que a rivalidade histórica entre torcidas, faz com que este comportamento surja, o que por um lado é bom, já pelo outro...
Para se defender, o tal são paulino disse apenas uma frase – Não vou deixar de ser São Paulo por ter vestido a camisa do Santos – entoou com um tom de afirmação. Viva o direito de liberdade, e um pedaço de pano, mesmo que sagrado, não muda o homem que a veste.