Algo tem me chateado profundamente.
Estamos em plena corrida presidencial e tenho visto alguns grandes absurdos envolvendo os candidatos e grupos que não deveriam fazer parte deste ciclo.
Dilma Rousseff (PT) tem sido atacada de maneira vergonhosa não só pela sua oposição como também por um grupo que não deveria em nenhum momento se envolver no pleito.
Católicos e evangélicos liderados pelos integrantes da assembléia usam de artifícios sujos e incorretos para se opor e angariar votos ao candidato tucano. Calunias absurdas, lavagem cerebral nos pobres e coitados fiéis. Anti-Cristo, pecado, demônio são algumas das palavras usadas por esse grupo de exploradores.
Não sou contra os ataques políticos, se existe ataque é porque ela é mais forte, entretanto ataques religiosos, voltados para os “valores” do ser humano são absurdos. Eleição se ganha com proposta, com debate. Religião não deve intervir na razão. O país não se alimenta de oração, e sim de feijão e arroz.
Outra questão também me entristece muito. O fato de que o povo realmente é muito fraco.
Nós brasileiros devemos criar identidade própria, personalidade. A maioria é facilmente conquistada por promessas e frases bem elaboras. Sem qualquer tipo de preconceito, estou me voltando contra os pastores e contra também a igreja evangélica. Eles usam de artifícios imundos para conseguir seus interesses, fazem verdadeiras lavagens cerebrais e os pobres e pacóvios fiéis caem no papo.
O brasileiro deve pensar em si, em sua família, eles estão ricos e abusando do “poder” que eles acreditam ter, não sou contra religião, sou católico, mas o que tem acontecido é de uma falta de caráter platônica.
Um dia farei um texto polemico dizendo minha opinião sobre os luteranos brasileiros. Não tenho nada a temer, eu não jogo sujo.
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