terça-feira, 27 de julho de 2010

A futilidade do amor


Quem nunca teve um amor

Aquela paixão súbita e repentina

Quem nunca sofreu com a dor

A dor de um amor inútil

Onde sofremos de forma fútil

Um amor sem volta, sem futuro

Aquele que vai e nos leva

Por um caminho sem fim, talvez

Quer que nos percamos para

Um dia, voltarmos e amarmos novamente.

Luiz Candoia

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